terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Opinião: Até os Mamonas Assassinas entendiam que rolezinho nunca foi um problema de classes

Lembro das músicas dos Mamonas. Lembro da música do "rolezinho no shópis céntis". Em 1993 (?) os Mamonas já cantavam a cultura brasileira de uma classe trabalhadora, de jovens de periferia que iam dar um "rolezinho" no shopping.

Desde sempre os shopping centers foram lugares preferidos de pessoas que procuram uma diversão mais ampla, com direito a jogos, sorvete, ar-condicionado, cinema e quem sabe já levar as compras para casa.

Mas quando um governo que tem por presidenta uma comunista, guerrilheira e terrorista (pois nunca vi a Dilma negar seu passado, do contrário, o fala com orgulho) busca a luta de classes e não encontra, então se aproveita de todo e qualquer movimento social para chamar aquilo de "luta de classes".

O "rolezeiro" vai ao shopping para se divertir, para beijar, conhecer amigos, ficar, zuar. Nenhum shopping center impede a entrada de pessoas, salvo se elas estão querendo entrar às centenas de uma só vez, estão furtando lojas, estão sem camisa, cantando funck em coral uníssono, e estão sendo recrutadas por partidos para fazer isto.

O que se viu ao final de tudo, foram pessoas decentes, os verdadeiros rolezeiros da periferia, fugindo dos shopping centers para um lugar melhor, onde não houvessem tantos universitários de federais com bandeiras do PSOL e PT querendo quebrar os vidros e promover arruaças.

Esquerdistas reclamando um racismo que precisa ser reanimado do túmulo a toda hora, para justificar sua revolta e luta de classes e querendo defender pessoas que não querem ser defendidas, mas que só querem se divertir depois de um cansativo dia de trabalho, ou encontrando alguém pelas redes sociais.

Infelizmente os Mamonas não estão vivos, mas certamente eles ficariam pasmos em saber: "este tal shópis céntis já não é mais tão gostosinho pra levar a namorada pra dar um rolezinho..." É muita bandeira por lá.

Farol Conservador

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